quinta-feira, 28 de junho de 2012

"FIBROMIALGIA ASSOCIADA A OUTRAS DOENÇAS CRONICAS"

É fato que a Fibromialgia apresenta vários sintomas, muitas pessoas com Fibromialgia geralmente tem mais que 3 doenças Associadas. Depende de cada organismo para que o doente de Fibro, descubra que tem algo mais que Fibromialgia o incomodando. Mas infeleismente além da Fadiga Crônica, Insônia Crônica, e tantos outros Sintomas, vou citar um em Especial, que sempre ataca os Fibromialgicos dependendo da Baixa Imunidade do Organismo, causada pela própria Fibromialgia ou os medicamentos de uso contínuo que nos causam muitos Transtornos. Vejam esse:

Herpes Labial: Saiba Como Lidar Com o Problema


O herpes labial é uma infecção causada por vírus, ocorrendo por vezes, em episódios periódicos.
A infecção se divide em quatro estágios:
1. O lábio arde e coça
2. Inicia-se um pequeno inchaço, formando bolhas frequentemente dolorosas
3. As bolhas rompem-se e juntam-se ocasionando ferida com secreção; neste estágio, o vírus pode ser transmitido a outras pessoas com muita facilidade
4. A ferida seca e sara; formam-se cascas e ocorre a cicatrização
Estas lesões reaparecem com frequência variável de indivíduo para indivíduo
O vírus pode infectar outras partes do corpo, se tocadas logo após o contato com a ferida labial. Se, por exemplo, após tocar a ferida do herpes labial, a pessoa tocar os olhos, pode provocar uma infecção grave, com a formação de úlceras na parte transparente do olho (córnea).


A TRANSMISSÃO
Durante a infecção pelo herpes labial, o beijo é um importante meio de transmissão do vírus. Se uma pessoa infectada beija outra durante episódio de infecção, a transmissão torna-se possível.
É assim que geralmente as crianças adquirem a primeira infecção pelo herpes.
Ao ser beijada pela mãe ou qualquer outra pessoa que apresenta a infecção (principalmente no 3º estágio), a criança pode contrair o vírus.
Assim, é necessário identificar corretamente o herpes, que comumente confunde-se com outras enfermidades.
CUIDADOS
Os cuidados com herpes são importantes tanto para quem o tem, quanto para as pessoas a fim de evitar a transmissão.
Ao identificar a infecção, lave sempre as mãos, após tocá-la. Não toque seus olhos, não beije.
Evite furar as bolhas e arrancar as crostas das feridas.
Apesar de ser uma doença comprovada por sinais físicos, os dermatologistas afirmam: uma grande maioria de doenças cutâneas, aquelas que atingem a pele, está diretamente relacionada ao estresse. A pele é um órgão altamente sensível às alterações do organismo, sejam elas hormonais ou emocionais e as manifestações na pele relacionadas ao estresse são inúmeras, podendo ser desencadeadas ou agravadas, dentre elas o herpes.
O herpes é uma doença causada por vírus, altamente contagiosa, caracterizada por pequenas vesículas juntas que lembram um cacho de uva, formado por pequenas bolhas, que posteriormente evoluem com formação de crostas ou casquinhas. É bastante comum nos lábios, mas pode aparecer em qualquer outro local do corpo, inclusive nos órgãos genitais e nos olhos.
Existem diversos tipos de herpes vírus, eles são como uma “família”. Há a versão simplex 1, que é o causador das lesões nos lábios; o simplex 2, que provoca lesões genitais; e existe ainda o herpes zoster, mais conhecido como cobreiro, que acomete, geralmente, pessoas idosas e imunodeprimidos, ou seja, que apresentam o sistema imunológico debilitado.
O vírus do herpes é transmitido de pessoa para  pessoa, e depois da transmissão não “desaparece” mais do organismo. A manifestação do herpes labial, um dos mais comuns, por exemplo, é ativada principalmente em períodos de imunodepressão, estresse físico ou emocional, mas também pode estar ligada às variações hormonais ou exposição prolongada ao sol.
Não há cura para a doença, embora medicamentos avançados ajudem, o importante é a prevenção. E algumas atitudes simples podem ajudar, como por exemplo, não compartilhar objetos com quem esteja com bolhas visíveis; usar preservativos durante as relações sexuais e, para aqueles que têm repetidas lesões, a dica é poupar o estresse e a exposição prolongada ao sol. E, principalmente, se notar bolhas visíveis na região da face é um forte indício de que há grande quantidade de vírus e, consequentemente, mais facilidade de transmissão, que pode acontecer pelo beijo, contato com a lesão ou objetos compartilhados como batom, copos e talheres.
E quando a bolha aparecer o melhor é não ficar manipulando as lesões e fazer bastante compressa com água boricada, que é antisséptica e secativa e não usar remédios, tópico ou oral, sem orientação médica porque a utilização inadequada pode ser ineficaz e até induzir à resistência do vírus.


http://www.ocontroledamente.com/2011/06/herpes-labial-saiba-como-lidar-com-o.html

 http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&sa=X&rlz=1T4GGHP_pt-BRBR466BR466&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=CGeLfjTYPgeIxM:&imgrefurl=http://veja.abril.com.br/blog/estetica-saude/secao/arquivo/&docid=TxVEhJ2NqN0_wM&imgurl=http://veja.abril.com.br/fwa/imagens/1245753181465_101.jpg&w=450&h=327&ei=jQrHT6nmOsnTgAe1_oCADg&zoom=1&iact=hc&vpx=89&vpy=131&dur=1535&hovh=191&hovw=263&tx=136&ty=149&sig=115556543415336930924&page=1&tbnh=122&tbnw=165&start=0&ndsp=10&ved=1t:429,r:0,s:0,i:70&biw=991&bih=461

Um comentário:

Marta Polten disse...

Olá, também tenho fibro e herpes labial que controlo (não tem cura mesmo) com uma planta medicinal conhecida como GUAÇATONGA (nome indígena - também chamada de BUGRE BRANCO, não confunda com "chá de bugre" que é outra coisa). O resultado é excelente. O chá tem gosto suave e levemente doce mas não enjoativo e inclusive é digestivo. Quando eu percebo as crises, que em mim se iniciam com uma leve febrinha ou queda na temperatura, já tomo dipirona pra controlar a temperatura (ajuda muito) e faço o chá com uma colher de sopa cheia de GUAÇATONGA para um litro de água e vou tomando várias vezes ao dia, o litro todo e até mais. Também preparo um concentrado usando álcool de cereais. Coloco as folhas da GUAÇATONGA num frasco com tampa que vede bem e cubro com álcool de cereais até cobrir levemente as folhas e deixo fechadinho em local fresco e escuro, mexendo e agitando bem duas vezes ao dia por uns 5 dias até 7. Depois coo e guardo em frasco bem fechadinho na geladeira e uso colocando uma colher de sopa em meio copo com água ou passando puro nas feridas (isto dói mas algumas pessoas acham refrescante - uso cotonetes). Passar o extrato nas feridas ajuda a sarar mais rápido mas tem que ingerir o chá ou a solução 3 vezes ao dia para ter melhores resultados. De todo modo as feridas secam em metade do tempo ou menos. Se tratar nas primeiras horas, seca em 1 dia. Pode-se fazer compressas com o chá fresco também, usando as folhas. Faço o extrato porque esta planta é natural da Serra do Mar (Paraná e outros estados) e ela é sazonal, ou seja, tem épocas em que não se acha para comprar de modo algum, então o extrato tenho sempre a mão. É importante tomar o chá sempre, como se fosse mate. Tome sempre, quando estiver bem, 1 vez ao dia e nos períodos mas difíceis de 3 até 5 xícaras ao dia. Após um ano elas quase não sairão mais, no entanto deve manter a rotina de tomar o chá, pelo 2 ou 3 vezes por semana, sendo ideal 1 xícara todo dia.
Sobre cortar a febre: isto é muito importante pois este vírus nojento precisa dela e aumenta mais com febre. |Cortando a febre e mantendo a temperatura normal ajuda muito no controle do vírus.
Sobre passar o extrato nas feridas ou fazer compressas, ajuda muito também, seca mais rápido e sempre use um cotonetes e lave muito bem as mãos sempre. Dá para fazer sem colotonetes mas, NUNCA ESQUEÇA DE LAVAR MUITO AS MÃOS. Isto é extremante importante porque ´vírus é muito contagioso e pode se espalhar para outras partes do seu corpo, inclusive olhos, te cegando.