sábado, 10 de novembro de 2012

"FALAR DE DOENÇAS É MUITOOOO CHATO, VIVER EM SILÊNCIO COM DORES É PIOR AINDA"...



O Primeiro passo depois de diagnosticado  com FIBROMIALGIA é aceitar a Rotina de uma Vida de Dores e Medicações sem Resultados Tão Bons.

O Segundo e maior passo é buscar força Sobrenatural para Suportar tantas Dores e ainda assim. nos unir em Comunidades, Blogs, Redes Sociais,

E mostrar ao MUNDO que EXISTIMOS,

Também Temos Direitos na Lei

E Direito de ter uma Qualidade de VIDA melhor

Nós, FIBROMIALGICOS, pesar de Dore Insuportáveis

Também gostaríamos de Ter Uma Vida Melhor e Divertida Como as pessoas normais e felizes

"Não dá para sorrir com Dores de Dente,

Nem ir na Balada com cólicas Intestinais,

Nem num passeio ou cinema com enxaqueca crônica

Nem visitar a família com Dores no Corpo todo que te levam ao desespero"

Vocês podem até imaginar o que sentimos 24hs por dia

Mas nunca entenderão, porque não sentem o que sentimos.

Tentem juntar tods as dores terríveis num corpo só

E imaginem-se no nosso lugar

Verão que com saúde TUDO é melhor

Então se não podem nos ajudar compreendendo

Tanto Sofrimento, não nos critique

Não pedimos para NASCER ASSIM, mas EXISTIMOS

E desejamos a CURA assim como o AR que vocês respiram

Leiam:

Relatos e reivindicações de pacientes com Fibromialgia

“A maioria dos profissionais que consultei para tratar a fibromialgia foram frios, indiferentes e nunca me ouviram nem por três minutos sequer. Houve um inclusive que não sabia nada sobre a síndrome”.

“Os peritos do INSS não sabem nada sobre a Fibro”.

“Muitos médicos não acreditam que essa síndrome exista, inclusive peritos. Uma vez fui barrada numa perícia médica do INSS, pois o médico alegou que esta síndrome não existe, que deveria continuar trabalhando”.

“Quase ninguém sabe responder sobre fibromilagia, me sinto uma ESTRANHA COM UM problema sem solução. Eu, por exemplo, nunca mais consegui um serviço por sentir dores diárias e c/ isso gostaria de saber mais sobre os direitos trabalhistas”.

“Por serem um grupo disposto a ajudar, acredito que poderiam tentar divulgar um pouco mais sobre a doença até mesmo nos consultórios médicos, na mídia talvez, pois ainda muitos pensam que pacientes com essa doença não passam de preguiçosos”.


“Faço perícias periódicamente no DPME,SP, e os peritos não acreditam que na fibromialgia,acham que a gente não quer trabalhar, riem, e por vezes até me ofendem. É muito constrangedor”.


“Na minha opnião a divulgação deveria ser maior, pois muitas pessoas tem os sintomas, mas desconhecem a doença, e a falta de condições muitas vezes faz com que as pessoas deixem de fazer seus tratamento”.

Pró-Reitoria de Extensão
contato: fibromialgia@unifesp.br

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